Gibis do "Fantasma", "Speed Racer", os romances da coleção "Sabrina" (aquelas bem mexicanas), nem completara 10 anos de idade, Marcos Otero já lia muito. Tudo o que estivesse ao seu alcance. E, devorou quase ou, todas as histórias da coleção Vagalume... Mais tarde, o seu cardápio literário avançaria para Agatha Christie, Sidney Sheldon... Contudo, o gênero terror/suspense não lhe seria apresentado na literatura, e sim, nas telas da tevê. Ainda na pré-adolescência, não perdia um espisódio de "Colheita Maltida" (de quem? De Stephen King), entre outros clássicos. Resultado da magia do cinema ter entrado em seu sangue quando aos 5 anos, seu tio, operador cinematográfico, o levou para conhecer uma sala de projeção (imagem latente até hoje em sua mente). Tornou-se cineasta e roteirista aos 22 anos. Depois de mais de 40 filmes realizados e, mais de 50 roteiros criados, em 18 anos de carreira, reconhecido como um dos nomes mais notáveis do cinema independente do interior paulista, publicou em abril de 2015, o seu primeiro livro: Incidente em Varginha.

Ah, creio que seja perda de tempo mencionar o quanto é fã de Stephen King.